Ela é demitida na hora por causa da cor do cabelo: "nunca pensei que isso fosse acontecer"

por Roberta Freitas

12 Maio 2023

Ela é demitida na hora por causa da cor do cabelo: "nunca pensei que isso fosse acontecer"
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Quando você é jovem, pensa que tudo está ao seu alcance, se sente "onipotente", capaz de fazer qualquer coisa e talvez ocasionalmente tenda a ser presunçoso. No entanto, às vezes acontecem fatos que simplesmente não podem ser justificados pela idade "rebelde" de pessoas pouco mais do que adolescentes, mas às vezes também acontece que os adultos façam escolhas questionáveis. Como neste caso.

Na verdade, a protagonista dessa história, uma jovem trabalhadora, foi vítima de um cenário polêmico e tudo aconteceu da noite para o dia. Vamos descobrir o que aconteceu.

via Today.it

Capelli cosí belli da perdere la testa, anzi... il lavoro. Sono appena stata licenziata dall'azienda Hammersmith s.r.l....

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Francesca Sparacino, de 24 anos, se deparou da noite para o dia com uma improvável carta de "não passou no teste", ou seja, um documento que mostrou a ela o fim do seu período de prova no trabalho. A moça trabalhava para uma loja de roupas, a Suite Benedict e lá fazia o papel de vendedora.

E também era muito boa nisso: "desde que fui contratada, a loja faturava até 1.200 euros em um dia, enquanto quando eu estava começando, lembro que havia dias inteiros em que ninguém aparecia. Pouco antes de ser mandada embora, até fui contratada para montar as vitrines e comecei a treinar um novo colega", diz a jovem.

No entanto, todo o seu trabalho duro não parecia ser suficiente para seu chefe, que entregou aquela carta fatídica. As motivações? O cabelo dela, claro.

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In questi giorni sto sperimentando la vita da madre.... Una vera m3rda, se devo fare queste cose per poi avere a mano un...

Pubblicato da Francesca Sparacino su Venerdì 12 novembre 2021

Francesca, de fato, tingiu o cabelo de roxo vivo e também alertou seus superiores sobre sua nova mudança de visual, mas foi justamente sua nova cor vibrante que deu origem ao conflito: "a cor que você escolheu não é como a que nós havíamos conversado", acusou seu gerente. "Nós tínhamos entendido que você os teria feito em um tom de mogno escuro, não fúcsia". A mulher acrescentou quando Francesca tentou argumentar.

A jovem tinha suas razões para ficar um tanto perplexa com a tensão que havia surgido: uma colega dela teve cabelo azul por um período de tempo e, portanto, havia apontado que as "críticas" que tinham sido feitas a ela não valiam para todos os funcionários e isso não era justo. A mentalidade de Francesca era muito clara e direta: "prefiro cuidar bem da loja do que dar importância a esses aspectos estéticos, entre outras coisas, nunca recebi julgamentos ruins sobre o meu trabalho e sempre me apresentei arrumada e perfumada no trabalho".

Mas não teve jeito, um dia depois daquela discussão que aconteceu via chat, Francesca foi demitida. Surpresa e decepcionada com aquela notícia, a ex-funcionária recorreu ao advogado, que definiu o tratamento sofrido como discriminatório: agora estão em desacordo com a loja e esperam pelo menos uma indenização. O que você acha disso?

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