Pedido de casamento "surpresa": ela se ajoelha e pede o namorado em casamento (+VÍDEO)

por Roberta Freitas

18 Março 2023

Pedido de casamento "surpresa": ela se ajoelha e pede o namorado em casamento (+VÍDEO)
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A fase do namoro é uma das mais envolventes: nessas abordagens iniciais tanto homens quanto mulheres realizam ações, gesticulam ou enviam sinais capazes de deixar claro que estão interessados ​​na outra pessoa. A cumplicidade muitas vezes é criada e isso aumenta a atração e o desejo.

A história que queremos contar hoje gira em torno daqueles comportamentos que geralmente são associados a um gênero e não a outro: tradicionalmente o homem é associado à tarefa de levar flores e pagar a conta nos primeiros encontros. Todos clichês, claro, mas ainda há quem espere e às vezes exija atitudes semelhantes. Não é o caso da protagonista da história de hoje, que definitivamente foi contra a maré.

via K/Youtube

K/ Youtube screenshot

K/ Youtube screenshot

A web está cheia de vídeos mostrando homens se ajoelhando e pedindo suas namoradas em casamento, enquanto a mesma situação com papéis invertidos é muito rara. Guadalupe Calvillo, a mulher protagonista desta história, está famosa na web justamente por ter feito um gesto contra a maré: sob o olhar incrédulo do namorado, a vemos no videoclipe que viralizou na rede, com um buquê de rosas vermelhas para o homem e então extrair uma rosa específica do buquê de flores. E aí vem a melhor parte.

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A rosa tirada do buquê por Guadalupe, na verdade, não é uma rosa qualquer, nem uma flor para dizer a verdade, mas um "recipiente" particular: no vídeo a mulher abre literalmente a corola da flor (a parte superior desta última composto por um conjunto de pétalas) revelando uma aliança dentro! No clipe podemos ver como o homem, inicialmente atordoado, mas ainda sério, perde a compostura, se emociona e começa a chorar ao perceber o que está acontecendo. Naturalmente o homem disse "sim" e essa linda história não poderia ter tido um final melhor.

Este comovente episódio deixa espaço para algumas reflexões: faz sentido falar em “papéis de gênero” nos dias de hoje? Onde está a linha entre etiqueta, romance e ser "antigo"? As tradições ainda têm sentido de existir ou estão destinadas a morrer com a evolução dos tempos e das mentalidades modernas? Diga o que você pensa!

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