Aluno se comporta mal e professora não permite que ele volte para a escola: "só quero estudar"
A escola desempenha um papel fundamental na trajetória de crescimento de uma pessoa. É o local onde se começa a conviver com os outros, é o primeiro contato com o mundo exterior e o local onde, desde cedo, se vive uma das experiências mais importantes. Portanto, toda criança tem o direito de aproveitar ao máximo esse momento de sua vida, que sabemos que não voltará mais.
Infelizmente, os problemas estão sempre ao virar da esquina e, por vezes, basta um pequeno erro para que as situações mudem. É o que aconteceu na história que queremos contar, em que uma criança foi afastada definitivamente da escola primária que frequentava devido ao seu suposto comportamento negativo. Por que o definimos assim? Nós explicamos.
A história se tornou de conhecimento público graças a uma postagem que circulou no perfil do Twitter de Scarlett Paola Ríos, mãe do pequeno Juan Ángel. A mulher decidiu compartilhar a história porque, segundo ela, a medida tomada contra o filho seria totalmente injusta.
O garotinho teria sido expulso da escola por seu comportamento "malcriado", portanto não por algo grave, como atesta a mensagem na placa que Ángel segura nas mãos, ao posar para uma foto de protesto em frente à escola primária. "Gostaria de estudar! A professora e diretora Margarita não querem que eu volte para a escola porque me comportei mal" - lê-se na mensagem.
A senhora Rios, então, aborrecida com essa decisão e não contente com o fato de seu filho não poder mais estudar, resolveu investigar, enviando uma carta formal à escola. Na mensagem se lê o seu pedido de esclarecimentos sobre o assunto, de forma a compreender melhor a situação, e possa tomar providências junto ao filho para que ele compreenda o seu erro.
“Enviei esta carta à diretora, mas ela se recusou a me dar uma resposta adequada” - escreve esta mãe. Motivo pelo qual, considerando uma violação do direito à educação de seu filho, Rios decidiu não parar e levar o assunto a um nível superior, divulgando-o também através da foto de protesto de seu filho.
Uma situação infeliz que bloqueou o pequeno Ángel em seus estudos, pelo menos por um tempo. Não é justo que isso aconteça, mas se é verdade que a criança se comportou tão mal, seria correto explicar detalhadamente à mãe como foram as coisas, para permitir que ela intervenha.
Sabemos bem que a educação de uma criança se faz antes de tudo dentro de casa, mas para que um pai faça sempre o seu melhor, é desejável que ele também seja abordado pelos professores, caso percebam algo errado na aula. O que você acha de tudo isso?
