Ela está esperando o 4º filho: "que decepção, queria uma menina"
Ao saber que vai ser pai dentro de alguns meses, você fica entusiasmado com a ideia de ter o recém-nascido em seus braços e, antes que esse momento chegue, você se faz muitas perguntas e, acima de tudo, se será um menino ou uma menina. Seja qual for a resposta para esse dilema, toda mamãe e papai dirão que está tudo bem e que a maior felicidade é ter a família ampliada, ou pelo menos é o que a maioria das pessoas pensa.
Há adultos, de fato, que preferem ter uma menina e outros um menino, e não custam a admitir isso. O que fez também o protagonista desta história, que demonstrou muita sinceridade, mas também como é difícil confessar tal coisa. Vamos entender o porquê.
via 7 News
É comum pensar e afirmar que, quando chega um filho, os pais não podem reclamar e não podem expressar mais ou menos alegria com relação ao sexo do nascituro. Mas não é sempre assim. Erica Swinehart, por exemplo, é uma mãe de 24 anos da Flórida, nos Estados Unidos, que disse ter ficado muito chateada quando o quarto filho chegou.
Em uma "confissão" compartilhada nas redes sociais, a mulher afirmou abertamente que, ao saber que estava grávida, esperava que chegasse uma menina e que ficou decepcionada com o contrário. O último a nascer teria sido outro menino e suas expectativas foram frustradas. “Muitos me agradeceram por ter abordado o assunto – declarou ela – nem sempre é fácil falar sobre isso e se corre o risco de ser duramente criticado".
Erica explicou que não era totalmente contra estar grávida de outro menino, estava triste porque provavelmente este seria o último filho deles e ela nunca teria a oportunidade de ter uma menina com quem compartilhar certos momentos. "Penso em fazer compras, escolher um vestido de noiva e coisas assim - disse ela - Ao invés disso serei apenas sogra. É normal se decepcionar com o sexo do seu filho, isso não quer dizer que ele não vai ser amado como é preciso, nem que o pequeno seja afetado, mas é bom expressar seus sentimentos".
Algo muito mais sincero do que você pensa. Muitos pais se juntaram a ela nessas considerações, agradecendo por ter falado sobre isso e por explicar que não é algo negativo, mas algo que existe, que é momentâneo e que não afetará a relação com a criança.
Você já teve alguma experiência com isso? O que você acha?
