Aluna aparece em sua formatura de chinelos, mas os internautas a defendem das críticas
Qual a importância do fator estético para você em alguns contextos? Há muitas situações em que é necessária atenção redobrada na forma como você se vê: roupas, maquiagem, sapatos - tudo isso, quando bem cuidado, ajuda a deixar qualquer pessoa mais atraente. Normalmente, casamentos, batizados ou cerimônias de formatura estão entre os eventos mais importantes na vida das pessoas, razão pela qual procuram estar sempre no seu melhor. Isso não significa que aparecer com uma roupa menos chamativa ou menos sofisticada seja sinônimo de desleixo. Uma garota, no entanto, foi criticada por ir à sua própria cerimônia de formatura de chinelos. Isso deveria torná-la uma aluna menos digna? Absolutamente não!
via TikTok
Embora o look de um indivíduo não possa de forma alguma definir suas qualidades, muitas vezes tendemos a julgar pelas aparências. Esse é, naturalmente, um julgamento parcial, que também poderíamos definir como superficial. As qualidades de uma pessoa são muitas e não podem se esgotar apenas em seu bom gosto ao se vestir. Uma jovem estudante foi julgada nas redes sociais por usar um par de Crocs, ou chinelos de borracha, em sua cerimônia de formatura. O usuário do TikTok "vnhqok" publicou o vídeo com a intenção de zombar dessa escolha, em sua opinião, "não muito na moda" para uma ocasião tão importante.
Felizmente, nem todos os usuários julgaram essa garota e muitos deles reiteraram que o mais importante é que a jovem estudante tinha atingido o seu objetivo. Ser um bom aluno é mais importante do que participar de uma cerimônia com saltos.
Usar um par de chinelos, por outro lado, absolutamente não define a inteligência de uma pessoa, nem seu desempenho acadêmico. Então, por que julgar certas escolhas de estilo? Além disso, pode haver vários motivos que levaram a menina a optar por usar sapatos tão confortáveis em uma ocasião tão importante para ela: razões econômicas, insegurança pessoal, maior conforto, problemas de saúde...
Quem somos nós para julgar?