Menino de 6 anos desce no ponto de ônibus errado: uma mulher desconhecida o leva para casa
Ultimamente parece que não estamos acostumados a testemunhar uma boa ação ou gestos altruístas de pura bondade, e talvez seja por isso que vemos tantas poucas boas notícias por aí. A solidariedade entre as pessoas que moram no mesmo bairro, por exemplo, está perdida há muito tempo, tanto que quase ninguém sabe quem mora além de seu próprio prédio. No entanto, seria necessário muito mais compreensão e solidariedade entre vizinhos? Felizmente, mesmo entre estranhos está cheio de gente boa neste mundo.
Um menino de 6 anos estava voltando para casa de ônibus depois da escola. O garotinho se confundiu e desceu na parada errada, perdendo o senso de direção. Felizmente, uma mãe do bairro o viu na rua e o levou para casa em segurança.
Colton Franklin é o pequeno corajoso que estava voltando da escola sozinho para casa de ônibus quando, de repente, ficou confuso e desceu na parada errada. Ele não sabia mais onde estava e onde poderia ser a sua casa. Enquanto isso, seu irmão mais velho estava esperando por ele no ponto de ônibus, mas quando viu que Colton não havia descido do veículo, imediatamente alertou sua mãe. Depois de alguns telefonemas, mamãe ficou muito preocupada porque nem a escola nem a empresa de transporte sabiam o que tinha acontecido com o pequeno Colton.
O menino foi visto por uma mãe da vizinhança que estava levando seus filhos para casa. Vendo que ele estava tão perdido, ela parou e perguntou o que havia acontecido. Com muita coragem, o menino confessou que tinha descido na parada errada e se perdido.
A criança não tinha um número de telefone celular com ele, mas tinha seu endereço de casa escrito; a mulher não perdeu tempo e digitou o endereço no telefone, determinada a levar a criança para casa. Tanto ela quanto os filhos o convenceram a aceitar a carona e, alguns minutos depois, tocaram a campainha da mãe de Colton, Arlene Lightfoot-Franklin.
Arlene estava procurando por ele pelo bairro, mas quando recebeu a notificação em seu celular de que alguém estava tocando em sua porta, ela imediatamente foi para casa. Ela abraçou seu filho novamente e não parou por um segundo de agradecer aquela mulher que se deu ao trabalho de ajudar seu filho.
"Não há nada que possamos fazer para retribuir", comentou Arlene com gratidão, "ela não precisava parar. Ela poderia ter continuado seu caminho. Mas ela se deu ao trabalho de notar uma criança sozinha e em dificuldades. Especialmente neste período em que estamos passando, com o Coronavírus e todo o resto. Ela deu o seu tempo e arriscou ter sua família exposta a um estranho. Ela me abraçou, mesmo sabendo que eu sou uma estranha", reiterou Arlene.
Arlene então agradeceu formalmente a ela e relatou que conseguiu "uma amiga extra" não apenas no Facebook. Este é de fato o poder desta história, ou seja, o poder de uma comunidade unida. Devemos tentar ser mais gentis com os que nos rodeiam... porque unidos somos mais fortes!
