Separa a sua conta corrente daquela do marido: "quero minha independência financeira"
Quando uma pessoa decide se casar, ela sabe que muitos aspectos de sua vida serão necessariamente "compartilhados" com o parceiro; de casa a espaços privados, a amizades, família e assim por diante, até o que para muitos é um ponto realmente delicado, ou seja, as finanças. Muitos casais de fato preferem "unir" as finanças um do outro para construírem um futuro para si e para os filhos que eventualmente virão, enquanto outros não pensam assim e preferem separar esses aspectos pessoais tão importantes e delicados...
via The Sun UK
Assim como Shelly Horton, uma jornalista australiana que declarou publicamente que decidiu manter suas finanças separadas daquelas do marido, não porque falte confiança no homem com quem decidiu se casar e passar o resto de sua vida, mas porque acredita que administrar suas deficiências financeiras separadamente daquelas do marido a torna mais independente na relação amorosa.
Como disse Shelly: "não quero perguntar ao meu marido se ele acha que é o caso ou não de eu comprar um determinado vestido ou se quero levar meus sobrinhos ao cinema. Sei que ele diria que sim no final, mas não é bem assim. O problema é que eu não quero ter que perguntar a ele toda vez. Eu trabalho muito durante o ano, então eu sei que tenho direito ao meu dinheiro e à minha independência financeira".
A decisão desta mulher nasceu também da experiência negativa que teve de passar por um divórcio e pela consequente separação dos bens em comum; não foi nada fácil e, por isso Shelly, depois de decidir se casar com seu novo marido Darren, optou serenamente pela divisão de bens e independência econômica: "gostaria de dar conselhos a todas as mulheres que estão por aí, para terem sua própria conta bancária separada daquela do marido, que somente ela possa acessar a qualquer momento, porque nunca se sabe quando ela vai precisar!"
Um conselho que muitas mulheres quiseram seguir, inspiradas nas declarações de Shelly Horton; o que você acha da decisão dela, fez bem em separar as contas correntes ou não?