Uma mãe foi duramente criticada por fazer a mão da sua filha de poucos meses
Impossível ficar indiferente diante de algumas fotos publicadas por uma mãe em que a mão da filha é mostrada com unhas muito compridas, perfeitamente lixadas e com o esmalte aplicado, como se fossem as unhas de uma pessoa adulta. Além disso, um adulto com um gosto estético duvidoso, mas esse certamente não é o ponto. A mulher foi duramente criticada por ter feito as unhas de um bebê: na verdade, parece difícil argumentar a seu favor. Um bebê de poucos meses não deve ter unhas compridas porque corre o risco de se arranhar, e exibir certas "garras" parece até algo saído de um filme de ficção científica.
via The Sun
Olhando para as fotos a gente espera que tudo isso não passe de uma encenação, organizada única e exclusivamente para tirar as fotos. As unhas nas fotos parecem decididamente longas e sempre coloridas de uma maneira diferente; certamente são unhas postiças, mas o fato é que ainda podem ser muito perigosas em uma criança tão pequena. Sabe-se também que as crianças tendem a colocar as mãos na boca e no rosto a qualquer momento e, por isso, podem se machucar se as unhas estiverem compridas.
A mensagem que acompanha as fotos, no entanto, nos deixa ainda mais espantados: “Manicure infantil a preços acessíveis. Escreva-me em privado para mais informações”.
Um anúncio de manicure, portanto, que deixou muitos usuários preocupados com essa criança e com qualquer outra que tenha um pai ou uma mãe que queria aproveitar desse serviço bizarro. O risco, aliás, parece não existir apenas para a segurança da criança, mas também da mãe e dos pais: "Tenho medo que com essas garras ela dê no olho da mãe" é a irônica sugestão de um usuário que, em qualquer caso, tem um certo fundo de verdade.
Nessa idade, as crianças devem começar a ter uma ideia de como funciona o mundo e não o que significa ter as unhas coloridas. Não houve nenhum usuário que tenha se manifestado positivamente sobre a iniciativa desta mãe anônima e acreditamos que não há como se justificar senão, talvez, por ter feito uma brincadeira de mau gosto.
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