Um adolescente se tranca no banheiro da escola por 3 dias: ele queria escapar dos colegas que o perseguiam
O bullying é uma verdadeira praga que afeta mais pessoas do que podemos imaginar. Muitas vezes, de fato, nem todas as crianças e jovens vítimas de provocações e violências conseguem contar a sua situação aos adultos, acabando por viver, dia após dia, na angústia e no medo. As escolas, locais onde deveriam se sentir seguros, se tornam assim "prisões", que eles fariam de tudo para evitar.
O adolescente do qual vamos falar é, infelizmente, outra vítima do que estamos descrevendo. O menino, que permaneceu anônimo, não apareceu por dias na escola, e acabou sendo encontrado em uma situação que certamente não era agradável.
via Bristol Live
Estamos no Reino Unido, para ser mais exato, na Cotham School, em Bristol. Foi aqui que de repente um jovem aluno decidiu deixar de comparecer às aulas, causando inquietação tanto na família como no corpo docente, que passou a avisá-los da ausência do menino. Em suma, se descobriu que o menino estava sistematicamente se escondendo nos banheiros do instituto para escapar de encontros cara a cara com seus companheiros que constantemente o intimidavam.
Por 3 dias o jovem ficou lá, evitando todas as oportunidades de troca com o exterior, convencido de que sua classe era um lugar horrível e que devia fugir e se esconder. A escola, a princípio, não levou isso a sério e argumentou com os pais que eles nunca tinham ouvido falar de problemas de bullying e que tais eventualidades nunca ocorreram. Sob pressão do pai e da mãe do pobre menino, no entanto, eles começaram a investigar o que estava acontecendo, prometendo que fariam o que pudessem para intervir.
Toda a situação foi muito triste. Imagine que você está no lugar do adolescente maltratado em questão: quanto desconforto pode ter dentro de si para se trancar em um banheiro por 3 dias? Os agressores realmente deveriam perceber quanta dor e dano podem causar às suas vítimas. É por isso que precisamos conscientizar sobre o tema que começa imediatamente nas escolas. Desejamos tudo de bom ao menino protagonista de nossa história, esperando ler cada vez menos histórias como a dele...
