Depois de um passeio no lago um cachorro morreu intoxicado pela água: estes são os sintomas e as causas
Um dos maiores prazeres de ter um cão é passar tempo ao ar livre com ele, em um prado ou mesmo na praia, para que essas maravilhosas criaturas possam gastar todas as suas energias. No entanto, mesmo nos momentos mais despreocupados existem perigos à espreita, riscos para a saúde dos amigos de 4 patas que são largamente ignorados. Uma eventualidade semelhante aconteceu com Jen Walsh, que infelizmente perdeu seu fiel companheiro devido a um acidente evitável.
O episódio ocorreu quando a família Walsh foi ao lago um dia para um dia com o inseparável chnauzer chamado Hanz. Esse último passou quase uma hora na água brincando de trazer de volta uma vara toda vez que seu dono a jogava.
No início, o filhote estava animado, como de costume, mas depois de um tempo seu comportamento se tornou estranho, ele começou a mostrar sinais de fadiga e fazer xixi incontrolavelmente. Walsh imediatamente levou Hanz ao veterinário, mas, apesar da rápida intervenção, não havia mais nada a se fazer.
Só mais tarde surgiu a verdade sobre o que realmente havia acontecido com o chnauzer em casa, Hanz havia perdido a vida devido à intoxicação por água conhecida como hiponatremia. Essa é uma condição bastante comum entre os cães, o que leva a tomar inadvertidamente quantidades excessivas de líquido, com uma queda repentina nos níveis de sódio.
As células do corpo se enchem de água e incham, incluindo aquelas no cérebro. Quando isso acontece, é inevitável que o corpo desista. Tal eventualidade não é muito frequente, mas tampouco tão rara, pois os cães nem sempre estão cientes de quanta água devem beber.
O maior perigo é precisamente para pequenos espécimes que não têm massa corporal suficiente para absorver líquidos e expulsá-los naturalmente antes que atinjam níveis tóxicos no corpo. Isso pode acontecer, por exemplo, quando os filhotes brincam no jardim com a mangueria, no mar ou como aconteceu em Hanz, no lago.
Os sintomas são geralmente: perda de apetite, micção frequente e descontrolada, vômitos, tontura, fraqueza, inchaço, pupilas dilatadas, dificuldade em respirar. O incidente foi relatado por Walsh nas redes sociais e em pouco tempo recebeu cerca de 80 mil compartilhamentos. O objetivo é tornar os donos de cães conscientes desse perigo insidioso e evitar acidentes semelhantes com outros cães.