Os meus filhos são a minha prioridade: todo o resto pode esperar

por Roberta Freitas

09 Julho 2019

Os meus filhos são a minha prioridade: todo o resto pode esperar
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A chegada dos filhos é um momento único na vida dos pais, que começam a pensar em outro ser e não apenas em si mesmos. Pai e mãe encontram-se renascidos em um novo papel que implica novas responsabilidades e, às vezes, novas formas de viver. E rapidamente o mundo ao redor, as pessoas, os eventos da vida e até o trabalho, acabam assumindo uma importância diferente aos olhos dos pais.

Tanto é assim que, às vezes, especialmente as mães, se vêem tendo que desistir de alguma coisa, para o bem da família e das crianças.

via mother.ly

Alvaro Reyes/Unsplash

Alvaro Reyes/Unsplash

Quando uma criança chega à família, ela não apenas preenche a casa, como também preenche a vida de seus pais. O mundo inteiro se transforma, tanto a parte emocional quanto a parte prática. Há tantas coisas a se fazer, tantas coisas para pensar: alimentá-los, educá-los, prepará-los para enfrentar serenamente a entrada no mundo.

Trabalhamos para que eles possam se tornar adultos responsáveis e respeitosos, que um dia terão sua própria família, suas próprias necessidades. Um pai nunca deixa de ser pai e sempre pensa no bem de seu filho.

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John Mark Smith/Unsplash

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Mas as coisas nem sempre são fáceis, especialmente quando ambos trabalham e não tem ajuda por perto (por exemplo, dos avós). E é por isso que muitas mães optam por deixar o trabalho para poder cuidar de seus filhos em tempo integral. Muitas vezes, para os pais, o mundo pode esperar, porque nada vale mais do que o tempo gasto com os próprios filhos, com seus sorrisos ou seus abraços.

Deixar um emprego nunca é uma escolha fácil e, para muitos, nem é aconselhável, mas ainda é uma escolha e, como tal, deve ser respeitada. Cada um conhece suas condições econômicas e de vida, e cada um tem que lidar apenas com sua família.

Há tantas nuances ao tomar essas decisões, que não podemos julgar ninguém. Por isso, seria bom não criticar e não apontar o dedo: todos têm o direito de experimentar a paternidade como desejarem.

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