13 ações insalubres que uma mulher forte nunca faz
Uma mulher autoconfiante é uma pessoa livre e independente que sabe estar entre demais com facilidade e serenidade. Muitas vezes, no entanto, o caráter, a sociedade ou a educação familiar tornam possível seguir padrões de comportamento “tóxicos” que bloqueiam o potencial real e impedem o desenvolvimento pessoal. Para quebrar essas cadeias mentais, você só precisa se exercitar. Aqui estão alguns hábitos não saudáveis para eliminar e tornar-se uma mulher mentalmente forte.
via Forbes.com
- Minimizar seus próprios sucessos. Conhecer o seu valor não significa ser arrogante. Devemos nos orgulhar dos objetivos que alcançamos, sem vaidade, mas também sem constrangimento.
- Usar os erros dos outros para sua vantagem. Aqueles que estão conscientes do seu valor não precisam jogar sujo.
- Desanimar. As críticas são bem-vindas apenas se forem construtivas. Nenhuma recusa ou julgamento pode diminuir ou deter aqueles com verdadeira determinação.
- Acusar-se. As coisas nem sempre seguem o caminho certo, mas, em vez de se culpar, é mais construtivo aceitar a responsabilidade.
- Ter medo de começar de novo. Nada está escrito e ninguém é obrigado a permanecer em uma vida à qual não se sinta pertencente. Nunca é tarde demais para se reinventar.
- Comparar-se com os outros. Comparar a vida de uma pessoa com a de outros não é apenas inútil, mas contraproducente, porque tira tempo e recursos preciosos que poderiam ser gastos para melhorar a si mesmo.
- Ficar obcecado com a perfeição. O progresso é bom, mas apenas se os objetivos forem alcançáveis. Exigir demais ou cedo demais só cria frustração, causa fadiga e, portanto, compromete os resultados.
- Ter medo da vulnerabilidade. Pedir ajuda e reconhecer as próprias fraquezas são sinais de força e coragem, não de covardia e fragilidade.
- Remoer demais. Planejar e considerar diferentes cenários é bom, mas pensar demais torna-se improdutivo, gerando dúvidas que prejudicam a segurança e o bem-estar psicológico.
- Evitar os desafios. Adiar ou renunciar toda vez que um teste é apresentado serve apenas para aumentar o medo. Abordá-lo ajuda a reduzí-lo e a recuperar a autoconfiança.
- Fazer as coisas sem se perguntar porque. Seguir as regras é bom, mas devemos manter a capacidade crítica quando é necessário quebrá-las para mudar o mundo.
Mulheres fortes não nascem assim geneticamente, mas conquistam sua condição com comprometimento e inteligência. Isto é o que as torna especiais porque elas conquistaram tudo o que são, em um processo de crescimento e cultivo de autoestima que, com o tempo, faz bem até para a alma.