Uma mãe dona de casa não cansa menos que uma que trabalha fora: as mães são todas iguais
Toda mulher tenta ser uma mãe ideal, mas muitas vezes é o preconceito social que questiona as habilidades de uma mãe.
Em um mundo como o de hoje, onde a mulher trabalha para ser independente e contribuir ativamente para o bem-estar econômico da família, as mães que são donas de casa costumam ser vistas como mães da série B. Longe de ter qualquer fundamento, esse preconceito acaba deixando as mulheres que não trabalham desconfortáveis.
Mas as mães são todas iguais!
via scarymommy.com
Quando ouve uma mulher dizer que é dona de casa, a maioria das pessoas pensa imediatamente no tempo livre que podem ter, na serenidade e tranquilidade com que seus filhos crescem, em comparação a uma mãe que trabalha oito, dez horas por dia e que faz malabarismos entre casa, trabalho, família e filhos.
Por que uma mulher que fica quase 24 horas cuidando da casa e seus componentes deveria ser mais relaxada? É tão óbvio que ficar em casa dá mais serenidade: na verdade não. Cuidar da casa e dos filhos é um trabalho real, com sua carga de estresse e responsabilidade: é um trabalho que nunca termina, um turno que nunca acaba.
Não é verdade que uma mãe que trabalha cansa mais que uma que fica em casa: é verdade que as mães são todas iguais, e certamente não é o emprego que faz a diferença.
Todas as mães amam seus filhos mais do que qualquer outra coisa no mundo e, quer trabalhem ou não, sempre tentarão obter o melhor para seus filhos. É a preocupação delas, o seu calor que nutre seus filhos, não a quantia de salário que elas trazem para casa.
Não deve haver competição entre mães, não há de modo algum uma mãe de série B.
Em vez disso, lute para que trabalhar ou ficar em casa possa ser uma escolha livre das mulheres e nunca algo imposto.