A guiar as nossas escolhas na vida devem ser os valores, não os objetivos
Se a vida é uma viagem, às vezes temos a sensação de viajar de acordo com as indicações dos outros. Tomamos decisões que são ditadas pelas necessidades das pessoas ao nosso redor e tomando estradas que vão contra nossos valores e que não são feitas para nós. Como resultado, não estamos conscientes de viver uma vida que não é nossa.
Não se deve viver de objetivos, mas de acordo com os valores. Porque os valores são permanentes e marcam os caminhos que escolhemos na vida.
Foi visto que pessoas à beira da morte têm 5 arrependimentos comuns:
1. O arrependimento de não ter vivido uma vida em harmonia com si mesmos, mas de acordo com o que os outros queriam.
2. O arrependimento de ter passado muito tempo no trabalho e pouco com os afetos e família.
3. O arrependimento de não ter expressado seus sentimentos no momento certo.
4. O arrependimento de ter negligenciado amigos
5. O arrependimento de não ter sido feliz o suficiente.
As pessoas, portanto, lamentam ter desperdiçado suas vidas, negligenciando seus entes queridos sem expressar seus sentimentos reais, sem ter reservado tempo suficiente para o que realmente importa para cada um de nós.
Mas é possível inverter a rota.
Trata-se de encontrar nossos valores e estabelecer metas de curto e longo prazo que dêem sentido à vida que queremos viver. O primeiro passo é identificar os valores, os objetivos a seguir não são mais do que as consequências deles. Se entendemos os valores dos quais nos orgulhamos, não haverá escolhas que possamos nos arrepender no futuro. Viver consistentemente com relação aos valores requer compromisso, mas no final vale a satisfação de ter vivido uma vida exatamente como você queria.
A felicidade é uma escolha: devemos superar o medo da mudança e abandonar os hábitos que produzem insatisfação. O tempo que passamos fazendo os outros acreditarem que somos felizes pode ser usado para sermos realmente felizes!
