As pessoas boas têm a vantagem de estarem com a consciência tranquila, mesmo que às vezes recebam só ingratidão
A bondade é uma qualidade moral cantada por filósofos e escritores. Como Sócrates disse, quem é bom sabe que nada de mal pode acontecer com ele na vida ou na morte. A pessoa boa não espera gratidão, mas segue seu instinto de ajudar os outros. E enquanto o mal pensa por si, a boa pessoa pensa nos outros, além dos laços parentais ou sentimentais.
O bom vai contra a tendência e é o mais extraordinário dos enigmas humanos. Ele não se limita a devolver o bem ao bem, mas retribui o mal com o bem e o redime.
A verdadeira pessoa boa é constante, sempre sorridente e feliz, altruísta e pronta para ajudar até mesmo os perversos, os arrogantes, os mentirosos, apesar de receber de volta apenas amargura e decepções.
A boa pessoa continuará o seu caminho e, com uma criança inconsciente, lutará contra o mal e o vencerá.
Tudo passa na vida: a beleza, os arrependimentos, as lembranças, mas a boa pessoa nunca será esquecida e essa, talvez, será sua única grande recompensa.
Parece que o mundo moderno perdeu a capacidade de expressar bondade e compreensão, outros parecem ser valores morais e civis.
A pessoa boa e inteligente sabe que encontrará maldade e iniquidade ao longo do seu caminho, mas também sabe que a bondade desarmante pode trazer grandes benefícios não apenas à pessoa a quem é dirigida, mas a toda a comunidade.
A boa pessoa nunca estará sozinha porque sempre terá na alma a consciência de estar certa e isso fará com que seja livre intelectual e espiritualmente.
Os seres humanos não estão mais acostumados a serem ouvidos, aconselhados, amados e, portanto, o bem cria desconfiança daqueles que o recebem, mas a pessoa boa não tem medo dos obstáculos. Ela vai usar paciência e amor para com o próximo duvidoso para descobrir sua alma gentil.
A pessoa boa não tem vida fácil, mas tem a coragem e a força para continuar e para vencer o mal.