Um homem encontra um filhote de esquilo abandonado na sua cama e decide criá-lo

por Roberta Freitas

20 Novembro 2018

Um homem encontra um filhote de esquilo abandonado na sua cama e decide criá-lo
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É um dia como muitos outros, quando Michael encontra algo incomum em sua cama: dois filhotes de esquilo. A mãe decidira fazer o ninho daqueles pequeninos ali, no colchão, com gravetos e pinhos secos. Mas ela não voltou mais para cuidar deles. Em vão Michael e Christina tentaram tentaram encontrar sua mãe, mas não a encontraram. Um dos dois filhos, infelizmente, não conseguiu sobreviver e os dois decidiram fazer algo para salvar o outro. Esta é a sua história, a história de um esquilinho que conquistou os corações desses dois jovens.

Little Thumbelina Girl/Facebook

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Desde o início, Michael e Christina pensaram em uma maneira de alimentar o pequeno esquilo, tão pequeno que entrou na casca de uma noz.

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A única coisa em que pensaram era dar-lhe leite através de uma pequena pipeta ligada a uma seringa, e o filhote começou a comer e a crescer.

Little Thumbelina Girl/Facebook

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Michael e Christina decidiram adotar o esquilo, que descobriram ser uma fêmea, e chamaram de Pollicina.

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Quando ela cresceu, os dois jovens tentaram reinserí-la em seu habitat natural, mas Pollicina não queria saber. Ela não gosta de estar com outros esquilos, não gosta de escalar, pular ou correr, ela gosta de estar com seus dois pais adotivos. De fato, os dois frequentemente se perguntam o que a esquilinha pensa que é, certamente não um animal.

Little Thumbelina Girl/Facebook

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Pollicina decidiu ficar com eles, que cuidaram dela desde o nascimento, para ela são seus pais e está feliz com Michael e Christina.

A história dessa família um tanto peculiar pode parecer um pouco estranha: como seria possível um animal selvagem, como o esquilo, se recusar a viver entre as árvores e coisas assim? Mas o caso de Pollicina é diferente e especial. Talvez, a fronteira entre homem e animal não seja tão clara quanto possa parecer. Talvez seja um limite diferente do que imaginamos e talvez um dia possamos entendê-lo.

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