As pessoas tendem a amar mais os cães que os seres humanos: um estudo o confirma

Quando um cão entra em nossa vida, mesmo que por pouco tempo, geralmente acaba ficando. Quantas pessoas você já ouviu dizerem com firmeza "um cachorro dentro da minha casa ... nunca!", e depois encontrá-los algumas semanas depois deitado no tapete da sala brincando com seu filhote como uma criança? Ninguém pode resistir à alegria, vitalidade e amor que um pequeno cão consegue dar e é difícil não tratá-lo como um integrante da família.

Sobre esse último aspecto, os sociólogos e antropólogos da Northeastern University e da University of Colorado realizaram um estudo, tentando entender até que ponto vai a adoração dos homens em relação aos seus amigos caninos. 

via businessinsider.com

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Os 256 participantes foram convidados a expressar seus sentimentos ouvindo histórias ruins - inventadas - envolvendo homens e/ou animais. Os resultados foram realmente incríveis: a maioria das pessoas demonstrou mais empatia e envolvimento emocional com as histórias em que um cachorro estava sofrendo do que quando era um ser humano que sofria. 

A compaixão e a solidariedade aumentaram à medida que a idade do cachorro diminuía: os filhotes recebiam o máximo de envolvimento, até mais do que as crianças. Segundo os especialistas, isso ocorre porque as pessoas percebem os cães como indefesos e vulneráveis e tendem a querer protegê-los; quando se trata de um homem, inconscientemente ele acha que conseguirá se virar sozinho.

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Além disso, o treinador Russel Hartsein acrescentou, comentando a pesquisa, que os cães proporcionam amor incondicional e, portanto, o vínculo que nos liga a eles é desprovido das superestruturas que, ao contrário, encontramos em nossos semelhantes. O resultado é que muitas pessoas tratam seus cães como tratam seus filhos - às vezes até melhor.

A conclusão, portanto, é que o cão é REALMENTE um membro da nossa família e pode ganhar em nossos corações um lugar comparável ao de outros membros da família. Afinal, um cão nos ama loucamente, permanece perto de nós mesmo se somos pobres, nos protege e nunca nos trai: podemos dizer a mesma coisa dos nossos semelhantes?

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